terça-feira, 8 de novembro de 2011


A cada um cabe a alegria e as tristezas que vier...


Tempo, tempo, tempo... Vou te fazer um pedido...

segunda-feira, 10 de outubro de 2011


Ontem chorei. Por tudo que fomos. Por tudo o que não conseguimos ser. Por tudo que se perdeu. Por termos nos perdido. Pelo que queríamos que fosse e não foi. Pela renúncia. Por valores não dados. Por erros cometidos. Acertos não comemorados. Palavras dissipadas.Versos brancos. Chorei pela guerra cotidiana. Pelas tentativas de sobrevivência. Pelos apelos de paz não atendidos. Pelo amor derramado. Pelo amor ofendido e aprisionado. Pelo amor perdido. Pelo respeito empoeirado em cima da estante. Pelo carinho esquecido junto das cartas envelhecidas no guarda- roupa. Pelos sonhos desafinados, estremecidos e adiados. Pela culpa. Toda a culpa. Minha. Sua. Nossa culpa. Por tudo que foi e voou. E não volta mais, pois que hoje é já outro dia. Chorei. Apronto agora os meus pés na estrada. Ponho-me a caminhar sob sol e vento. Vou ali ser feliz e já volto.


Caio Fernando Abreu (o sabedor!)

‎"Eu quero pouco e quero mais. Quero você. Quero eu. Quero domingos de manhã. Quero cama desarrumada, lençol, café e travesseiro. Quero seu beijo. Quero seu cheiro. Quero aquele olhar que não cansa, o desejo que escorre pela boca e o minuto no segundo seguinte: nada é muito quando é demais.”

(Caio Fernando Abreu)

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Recarregar tb seria muito bom...

sábado, 17 de setembro de 2011

Quem dera eu em momentos de ilusão,
Tivesse a opção de ilusoriamente enxergar a realidade.
Quem dera eu se a dor da realidade fosse tão somente uma ilusão,
E a ilusão do amor sentido fosse deveras real.
Quem dera o coração, mesmo por compaixão
Lembrasse dos iludidos, oh os iludidos estes tão sofridos
Por suas eternas desilusões, destes lhes restam os sonhos
Pois da realidade só recebem tristezas.
Dos corações partidos quando de volta reerguidos.
São corações lutadores,mas cheios de incertezas.
Quem dera a dor sentida passasse,
e o amor de volta ao peito retornasse
trazendo alegrias e riquezas...
Pra esse coração esquecido,
que mesmo sendo tão sofrido
ainda guarda sua pureza.

Marcelino Oliveira

quinta-feira, 15 de setembro de 2011


Afff...
Estou tão perdida que não sei nem qual é o meu nome!

Seja o que for!!!
Vamos lá, mais uma vez...


"Se ainda está na sua cabeça, é porque vale a pena arriscar". Paulo Coelho.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011


O tempo está tão bonito hoje... Mas não aproveitei o dia... Até trabalhei... E isso não tem perdão

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Amanhã é feriadoooooooooooo! Preciso descansar!!! Vou mimi muito...

Sobre o amor

Ferreira Gullar

Houve uma época em que eu pensava que as pessoas deviam ter um gatilho na garganta: quando pronunciasse — eu te amo —, mentindo, o gatilho disparava e elas explodiam. Era uma defesa intolerante contra os levianos e que refletia sem dúvida uma enorme insegurança de seu inventor. Insegurança e inexperiência. Com o passar dos anos a idéia foi abandonada, a vida revelou-me sua complexidade, suas nuanças. Aprendi que não é tão fácil dizer eu te amo sem pelo menos achar que ama e, quando a pessoa mente, a outra percebe, e se não percebe é porque não quer perceber, isto é: quer acreditar na mentira. Claro, tem gente que quer ouvir essa expressão mesmo sabendo que é mentira. O mentiroso, nesses casos, não merece punição alguma.

Por aí já se vê como esse negócio de amor é complicado e de contornos imprecisos. Pode-se dizer, no entanto, que o amor é um sentimento radical — falo do amor-paixão — e é isso que aumenta a complicação. Como pode uma coisa ambígua e duvidosa ganhar a fúria das tempestades? Mas essa é a natureza do amor, comparável à do vento: fluido e arrasador. É como o vento, também às vezes doce, brando, claro, bailando alegre em torno de seu oculto núcleo de fogo.

O amor é, portanto, na sua origem, liberação e aventura. Por definição, anti-burguês. O próprio da vida burguesa não é o amor, é o casamento, que é o amor institucionalizado, disciplinado, integrado na sociedade. O casamento é um contrato: duas pessoas se conhecem, se gostam, se sentem atraídas uma pela outra e decidem viver juntas. Isso poderia ser uma coisa simples, mas não é, pois há que se inserir na ordem social, definir direitos e deveres perante os homens e até perante Deus. Carimbado e abençoado, o novo casal inicia sua vida entre beijos e sorrisos. E risos e risinhos dos maledicentes. Por maior que tenha sido a paixão inicial, o impulso que os levou à pretoria ou ao altar (ou a ambos), a simples assinatura do contrato já muda tudo. Com o casamento o amor sai do marginalismo, da atmosfera romântica que o envolvia, para entrar nos trilhos da institucionalidade. Torna-se grave. Agora é construir um lar, gerar filhos, criá-los, educá-los até que, adultos, abandonem a casa para fazer sua própria vida. Ou seja: se corre tudo bem, corre tudo mal. Mas, não radicalizemos: há exceções — e dessas exceções vive a nossa irrenunciável esperança.

Conheci uma mulher que costumava dizer: não há amor que resista ao tanque de lavar (ou à máquina, mesmo), ao espanador e ao bife com fritas. Ela possivelmente exagerava, mas com razão, porque tinha uns olhos ávidos e brilhantes e um coração ansioso. Ouvia o vento rumorejar nas árvores do parque, à tarde incendiando as nuvens e imaginava quanta vida, quanta aventura estaria se desenrolando naquele momento nos bares, nos cafés, nos bairros distantes. À sua volta certamente não acontecia nada: as pessoas em suas respectivas casas estavam apenas morando, sofrendo uma vida igual à sua. Essa inquietação bovariana prepara o caminho da aventura, que nem sempre acontece. Mas dificilmente deixa de acontecer. Pode não acontecer a aventura sonhada, o amor louco, o sonho que arrebata e funda o paraíso na terra. Acontece o vulgar adultério — o assim chamado —, que é quase sempre decepcionante, condenado, amargo e que se transforma numa espécie de vingança contra a mediocridade da vida. É como uma droga que se toma para curar a ansiedade e reajustar-se ao status quo. Estou curada, ela então se diz — e volta ao bife com fritas.

Mas às vezes não é assim. Às vezes o sonho vem, baixa das nuvens em fogo e pousa aos teus pés um candelabro cintilante. Dura uma tarde? Uma semana? Um mês? Pode durar um ano, dois até, desde que as dificuldades sejam de proporção suficiente para manter vivo o desafio e não tão duras que acovardem os amantes. Para isso, o fundamental é saber que tudo vai acabar. O verdadeiro amor é suicida. O amor, para atingir a ignição máxima, a entrega total, deve estar condenado: a consciência da precariedade da relação possibilita mergulhar nela de corpo e alma, vivê-la enquanto morre e morrê-la enquanto vive, como numa desvairada montanha-russa, até que, de repente, acaba. E é necessário que acabe como começou, de golpe, cortado rente na carne, entre soluços, querendo e não querendo que acabe, pois o espírito humano não comporta tanta realidade, como falou um poeta maior. E enxugados os olhos, aberta a janela, lá estão as mesmas nuvens rolando lentas e sem barulho pelo céu deserto de anjos. O alívio se confunde com o vazio, e você agora prefere morrer.

A barra é pesada. Quem conheceu o delírio dificilmente se habitua à antiga banalidade. Foi Gogol, no Inspetor Geral quem captou a decepção desse despertar. O falso inspetor mergulhara na fascinante impostura que lhe possibilitou uma vida de sonho: homenagens, bajulações, dinheiro e até o amor da mulher e da filha do prefeito. Eis senão quando chega o criado, trazendo-lhe o chapéu e o capote ordinário, signos da sua vida real, e lhe diz que está na hora de ir-se pois o verdadeiro inspetor está para chegar. Ele se assusta: mas então está tudo acabado? Não era verdade o sonho? E assim é: a mais delirante paixão, terminada, deixa esse sabor de impostura na boca, como se a felicidade não pudesse ser verdade. E no entanto o foi, e tanto que é impossível continuar vivendo agora, sem ela, normalmente. Ou, como diz Chico Buarque: sofrendo normalmente.

Evaporado o fantasma, reaparece em sua banal realidade o guarda­roupa, a cômoda, a camisa usada na cadeira, os chinelos. E tudo impregnado da ausência do sonho, que é agora uma agulha escondida em cada objeto, e te fere, inesperadamente, quando abres a gaveta, o livro. E te fere não porque ali esteja o sonho ainda, mas exatamente porque já não está: esteve. Sais para o trabalho, que é preciso esquecer, afundar no dia-a-dia, na rotina do dia, tolerar o passar das horas, a conversa burra, o cafezinho, as notícias do jornal. Edifícios, ruas, avenidas, lojas, cinema, aeroportos, ônibus, carrocinhas de sorvete: o mundo é um incomensurável amontoado de inutilidades. E de repente o táxi que te leva por uma rua onde a memória do sonho paira como um perfume. Que fazer? Desviar-se dessas ruas, ocultar os objetos ou, pelo contrário, expor-se a tudo, sofrer tudo de uma vez e habituar­-se? Mais dia menos dia toda a lembrança se apaga e te surpreendes gargalhando, a vida vibrando outra vez, nova, na garganta, sem culpa nem desculpa. E chegas a pensar: quantas manhãs como esta perdi burramente! O amor é uma doença como outra qualquer.

E é verdade. Uma doença ou pelo menos uma anormalidade. Como pode acontecer que, subitamente, num mundo cheio de pessoas, alguém meta na cabeça que só existe fulano ou fulana, que é impossível viver sem essa pessoa? E reparando bem, tirando o rosto que era lindo, o corpo não era lá essas coisas… Na cama era regular, mas no papo um saco, e mentia, dizia tolices, e pensar que quase morro!…

Isso dizes agora, comendo um bife com fritas diante do espetáculo vesperal dos cúmulos e nimbos. Em paz com a vida. Ou não.


WOW!!!

segunda-feira, 29 de agosto de 2011


Nunca fui uma pessoa supersticiosa...
Mas quero que este mês termine logo!!!


domingo, 28 de agosto de 2011


Quase

Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase. É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou. Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono.

Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cór, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai. Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são. Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza. O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.

Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém,preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer. Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.


Sarah W.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011


A montanha russa da minha vida está descendo desenfreadamente... friozão na barriga cada vez que ela desce...


Mais ou menos assim... Talvez mais...

sábado, 20 de agosto de 2011


VIDA...
QUE BRINCADEIRA É ESSA???

Pássaro de Fogo Paula Fernandes
Vai se entregar pra mim.
Como a primeira vez,
Vai delirar de amor, sentir o meu calor
Vai me pertencer...
Sou passaro de fogo, que canta ao teu ouvido.
Vou ganhar esse jogo, te amando feito um louco.
Quero teu amor bandido
Minha alma viajante.
Coração independente.
Por você corre perigo.
Tô a fim dos teus segredos.
De tirar o teu sossego.
Ser bem mais que um amigo..
Não diga que não
Não negue a você.
Um novo amor, uma nova paixão.
Diz pra mim...
Tão longe do chão
Serei os teus pés.
Nas asas do sonho, rumo ao teu coração.
Permita sentir, se entrega pra mim.
Cavalga em meu corpo.
Ô minha eterna paixão.
Vai se entregar pra mim...

Que música linda...

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Ando meio sem inspiração para escrever
uma vez que minha inspiração vem
da tristeza que às vezes sinto...

Felizinha...

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Coldplay, sempre Coldplay...
Primor!

Every tear's a waterfall.

I turn the music up, I got my records on

I shut the world outside until the lights come on

Maybe the streets alight, maybe the trees are gone

I feel my heart start beating to my favourite song

And all the kids they dance, all the kids all night

Until monday morning feels another life

I turn the music up

I'm on a roll this time

And heaven is in sight

I turn the music up, I got my records on

From underneath the rubble sing a rebel song

Don't want to see another generation drop

I'd rather be a comma than a full stop

Maybe I'm in the black, maybe I'm on my knees

Maybe I'm in the gap between the two trapezes

But my heart is beating and my pulses start

Cathedrals in my heart

And we saw oh this light I swear you, emerge blinking into

To tell me it's alright

As we soar walls, every siren is a symphony

And every tear's a waterfall

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Tentei, tentei, escrever alguma coisa, mas não consigo tirar nada da minha mente...
Tudo o que escrevi ficou confuso, minha cabeça está um turbilhão...
Não poderia ser diferente por que quando a razão é influente,
quem sofre é o coração...

Grace Marques.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Wooooooow!


Human

I did my best to notice
When the call came down the line
Up to the platform of surrender
I was brought but I was kind
And sometimes I get nervous
When I see an open door
Close your eyes
Clear your heart...
Cut the cord

Are we human?
Or are we dancer?
My sign is vital
My hands are cold
And I'm on my knees
Looking for the answer
Are we human?
Or are we dancer?

Pay my respects to grace and virtue
Send my condolences to good
Give my regards to soul and romance,
They always did the best they could
And so long to devotion
You taught me everything I know
Wave goodbye
Wish me well..
You've gotta let me go

Are we human?
Or are we dancer?
My sign is vital
My hands are cold
And I'm on my knees
Looking for the answer
Are we human?
Or are we dancer?

Will your system be alright
When you dream of home tonight?
There is no message we're receiving
Let me know is your heart still beating

Are we human?
Or are we dancer?
My sign is vital
My hands are cold
And I'm on my knees
Looking for the answer

You've gotta let me know


terça-feira, 12 de julho de 2011

Misériaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!
Podia ser só amizade, paixão, carinho, admiração, respeito, ternura, tesão. Com tantos sentimentos (...) tinha de ser justo amor, meu Deus?


Miséria...
Que imensa miséria o grande amor - depois do não, depois do fim - reduzir-se a duas ou três frases frias ou sarcásticas. Num bar qualquer, numa esquina da vida.
(E ÀS VEZES ATÉ PELO MSN...)

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Esse som me leva para o mundo de AVATAR... ehehehehe Saio de mim. Amo!

Give Me Everything (feat. Ne-Yo, Nayer and Afrojack)
Pitbull
[Pitbull]

Me not working hard?
Yea right picture that with a kodak
And better yet, go to times square
Take a picture of me with a kodak
Took my life from negative to positive
And I just want y'all know that
And tonight, let's enjoy life
Pitbull, Nayer, Ne-Yo!

Tonight I will love love you tonight
Give me everything tonight
For all we know we might not get tomorrow
Let's do it tonight

(Don't care what they say
All the games they play
Nothing is enough
Till they handle love)
Let's do it tonight
(I want you tonight,
I want you to stay
I want you tonight)

Grab somebody sexy tell 'em hey
Give me everything tonight
Give me everything tonight
Give me everything tonight
Give me everything tonight

Get busy tonight
Cuz to more and more to do bad before and for Prius
Desperate tonight
I can make you my queen
And make love to you endless
This is insane, the way the name growin', money keep flowin'
Hustlers move aside, so I'm tiptoein, keep flowin'
I gotta locked up like Lindsay Lohan
Put it on my life baby
I can make you feel right baby
I can't promise tomorrow
But I promise tonight
Dale

Excuse me
But I might drink a little bit more than I should tonight
And I might take you home with me if I could tonight
And baby I might make you feel so good tonight
Cause we might not get tomorrow

Tonight I will love love you tonight
Give me everything tonight
For all we know we might not get tomorrow
Let's do it tonight

(Don't care what they say
All the games they play
Nothing is enough
Till they handle love)
Let's do it tonight
(I want you tonight,
I want you to stay
I want you tonight)

Grab somebody sexy tell 'em hey
Give me everything tonight
Give me everything tonight
Give me everything tonight
Give me everything tonight

Reach for the stars
And if you don't grab em, at least you're on top of the world
Think about it
Cuz if you slip I'm gonna fall on top of you girl
Put on 'em ball when they sleep at the Macy's
And it ain't no secret
My granny's from Cuba but I'm an American
Tied over money like Seacrest
Put it on my life baby
I can make you feel right baby
I can't promise tomorrow
But I promise tonight
Dale

Excuse me
But I might drink a little bit more than I should tonight
And I might take you home with me if I could tonight
And baby I might make you feel so good tonight
Cause we might not get tomorrow

Tonight I will love love you tonight
Give me everything tonight
For all we know we might not get tomorrow
Let's do it tonight

(Don't care what they say
All the games they play
Nothing is enough
Till they handle love)
Let's do it tonight
(I want you tonight
I want you to stay
I want you tonight)

Grab somebody sexy tell 'em hey
Give me everything tonight
Give me everything tonight
Give me everything tonight
Give me everything tonight

Excuse me
But I might drink a little bit more than I should tonight
And I might take you home with me if I could tonight
And baby I might make you feel so good tonight
Cause we might not get tomorrow

domingo, 10 de julho de 2011


Estou à beira de um abismo, prestes a me atirar...
Não vejo o fundo, mas alguém lá me chama... Não sei como será o final, mas sinto uma vontade louca de me jogar e sentir todo o vento no meu rosto e a sensação de frio no estômago e ver o céu de outra perspectiva...
Seria um desejo de suicídio se o céu não fosse uma metáfora para o amor.
Grace Marques
Tô me afastando de tudo que me atrasa, me engana, me segura e me retém. Tô me aproximando de tudo que me faz completo, me faz feliz e que me quer bem. Tô aproveitando tudo de bom que essa nossa vida tem. Tô me dedicando de verdade pra agradar um outro alguém. Tô trazendo pra perto de mim quem eu gosto e quem gosta de mim também. Ultimamente eu só tô querendo ver o ‘bom’ que todo mundo tem. Relaxa, respira, se irritar é bom pra quem? Supera, suporta, entenda: isento de problemas eu não conheço ninguém. Queira viver, viver melhor, viver sorrindo e até os cem. Tô feliz, to despreocupado, com a vida eu to de bem.




That's it!

quarta-feira, 29 de junho de 2011


Afff, quanto tempo não aparecia por aqui... Estava morrendo de saudade de escrever!!! Estive fora por tanto tempo... Mas agora voltei!!! E com a corda toda. Leia o texto e saiba do que estou falando.
Começarei com Caio Fernando Abreu (o grande). Isso é (re)começar muito bem. Abraço a todos!

Remar, Re-amar, Amar.

Eu entro nesse barco. É só você me pedir. Nem precisa de jeito certo, é só pedir e eu vou. Faz tempo que quero ingressar nessa viagem, mas para isso preciso saber se você vai também. Por que sozinha não vou. Não tem como remar sozinha, eu ficaria girando em torno de mim mesma. Mas o lha, eu só entro nesse barco se você me prometer remar também! Eu abandono tudo, história, passado, cicatrizes. Mudo o meu visual, deixo o cabelo crescer, começo a comer direito, vou todo dia para a academia. Mas você tem que prometer que vai remar também, com vontade! Eu começo a ler sobre política, futebol, ficção científica. Aprendo a pescar se precisar. Mas tem que remar também. Eu desisto fácil, você sabe. E talvez essa viagem não dure mais do que alguns minutos, mas eu entro nesse barco, é só me pedir. Perco o medo de dirigir só pra atravessar o mundo pra te ver todo dia. Mas você tem que me prometer que vai remar comigo. Mesmo se esse barco estiver furado eu vou, basta me pedir. Mas a gente tem que afundar junto e descobrir que é possível nadar junto. Eu te ensino a nadar, juro! Mas você tem que me prometer que vai tentar, que vai se esforçar, que vai remar enquanto for preciso, enquanto tiver forças! Você tem que me prometer que essa viagem não vai ser a toa, que vale a pena. Que por você vale à pena. Que por nós vale à pena. Remar, Re-amar, Amar.

Je-suis! very, very, very good!

sexta-feira, 1 de abril de 2011

domingo, 13 de março de 2011


BILHETE
Se tu me amas, ama-me baixinho
Não o grites de cima dos telhados
Deixa em paz os passarinhos
Deixa em paz a mim!
Se me queres,
enfim,
tem de ser bem devagarinho, Amada,
que a vida é breve, e o amor mais breve ainda...


Amo loucamente Mario Quintana.

segunda-feira, 7 de março de 2011

People...
Descobri uma música linda hoje...
Como eu já não a conhecia???

What do You Want From Me?
Take That

My greatest fear is we're just wasting tears
Wasting several years still being round here
My greatest fear is maybe you will notice
I'm not what you wanted after all these years
But I, I've got a very big hope for us
I'm gonna keep looking up for us
It's been a difficult year
And I, I still wanna make love with you, so where do we go from here?
What do you want from me?
What do you want from me?
I, I still think I belong with you, I still wanna belong to you
So what do you want from me, what do you want from me now?

Your greatest fear is, we're not getting wiser, we're not wise at all
It's getting harder, harder to recover, from the night before when you turn me on
But I, I like to think of us moving on, I like to think of us getting on
So answer me where do we go from here, where do we go?
Because I, I still wanna get old with you, I still want us to grow
What do you want from me?
What do you want from me?
I, I still think I'm in love with you, I still feel you're the one
So what do you want from me, what do you want from me now?

Has it crossed your mind we might already know, if we only let it go?

Yeah I, I still wanna have sex with you, I still wanna go out with you
So what do you want from me?
What do you want from me?
I, I think some days we're beautiful, I think some days we're not
So what do you want from me? What do you want from me now?

Let's make it positive
What do you want from me? What do you want from me now?
We're making progress here, so where shall we go?
What do you want from me?
What do you want from me now?


Vai aí o vídeo pra comprovar o que disse. Beijos no coração!




quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011




Genteeeeeeeeeeeeeeeeeeee!
As minhas férias estão acabando!!!
Afff, parece que começou ontem...

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Nossa, (re)descobri uma música lindíssima demais, escrita por Johann Sebastian Bach, o título é "Air" (on the G string). Divina!
Confere aí!


Esse vídeo é muito interessante, me imagino tocando piano (que é o meu sonho!)


O PROFESSOR ESTÁ SEMPRE ERRADO
Jô Soares

O material escolar mais barato que existe na praça é o professor!
É jovem, não tem experiência.
É velho, está superado.
Não tem automóvel, é um pobre coitado.
Tem automóvel, chora de "barriga cheia'.
Fala em voz alta, vive gritando.
Fala em tom normal, ninguém escuta.
Não falta ao colégio, é um 'caxias'.
Precisa faltar, é um 'turista'.
Conversa com os outros professores, está 'malhando' os alunos.
Não conversa, é um desligado.
Dá muita matéria, não tem dó do aluno.
Dá pouca matéria, não prepara os alunos.
Brinca com a turma, é metido a engraçado.
Não brinca com a turma, é um chato.
Chama a atenção, é um grosso.
Não chama a atenção, não sabe se impor.
A prova é longa, não dá tempo.
A prova é curta, tira as chances do aluno.
Escreve muito, não explica.
Explica muito, o caderno não tem nada.
Fala corretamente, ninguém entende.
Fala a 'língua' do aluno, não tem vocabulário.
Exige, é rude.
Elogia, é debochado.
O aluno é reprovado, é perseguição.
O aluno é aprovado, deu 'mole'.
É, o professor está sempre errado, mas, se conseguiu ler até aqui,
agradeça a ele!

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Puxa... fazia tempo que eu não aparecia por aqui...

domingo, 2 de janeiro de 2011

Tenho tantos sonhos para esse ano porém, quando penso neles além de frio na barriga me dá um pouco de medo.
Mas isso não irá me impedir de lutar para realizá-los. A força que a minha vontade tem é maior que o medo que quer me afastar dos meus sonhos.


Grace Marques 02/01/2011


Boa sorte a todos... e pra mim tb!!!

Se seus sonhos estiverem nas nuvens, não se preocupe, pois eles estão no lugar certo; agora construa os alicerces.



De-mais!
Ai que prazer
Não cumprir um dever,
Ter um livro para ler
E não o fazer!
Ler é maçada,
Estudar é nada.
O sol doira
Sem literatura.
O rio corre, bem ou mal,
Sem edição original.
E a brisa, essa,
De tão naturalmente matinal,
Como tem tempo não tem pressa...

Livros são papéis pintados com tinta.
Estudar é uma coisa em que está indistinta
A distinção entre nada e coisa nenhuma.

Quanto é melhor, quanto há bruma,
Esperar por D. Sebastião,
Quer venha ou não!

Grande é a poesia, a bondade e as danças...
Mas o melhor do mundo são as crianças,
Flores, música, o luar, e o sol, que peca
Só quando, em vez de criar, seca.

O mais que isto
É Jesus Cristo,
Que não sabia nada de finanças
Nem consta que tivesse biblioteca...



Graaaaande Fernando Pessoa, grande pessoa.