sábado, 17 de setembro de 2011

Quem dera eu em momentos de ilusão,
Tivesse a opção de ilusoriamente enxergar a realidade.
Quem dera eu se a dor da realidade fosse tão somente uma ilusão,
E a ilusão do amor sentido fosse deveras real.
Quem dera o coração, mesmo por compaixão
Lembrasse dos iludidos, oh os iludidos estes tão sofridos
Por suas eternas desilusões, destes lhes restam os sonhos
Pois da realidade só recebem tristezas.
Dos corações partidos quando de volta reerguidos.
São corações lutadores,mas cheios de incertezas.
Quem dera a dor sentida passasse,
e o amor de volta ao peito retornasse
trazendo alegrias e riquezas...
Pra esse coração esquecido,
que mesmo sendo tão sofrido
ainda guarda sua pureza.

Marcelino Oliveira

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